Não é só o óleo cru, o petróleo, que passa por um 2017 turbulento. O preço do azeite de oliva extra virgem já subiu quase 25% neste ano, em razão da seca que afeta as maiores regiões produtoras no Mediterrâneo.
A produção na Grécia, na Itália, na Tunísia e, em menor grau, na Suíça deve ter uma forte retração em 2017. A previsão é que a produção mundial recue 14% neste ano. Para a Itália, a expectativa é de uma queda pela metade nos 12 meses terminados em setembro, de acordo com o Conselho Internacional do Azeite de Oliva.
O aumento nos preços reduziu a demanda europeia do azeite de oliva, conhecido por suas vitaminas, nutrientes e antioxidantes. No resto do mundo no entanto, permanece forte, principalmente na China, aqui no Brasil e na Austrália.
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